terça-feira, 31 de agosto de 2010

Bahamas, o maior destino turístico do Caribe

As Bahamas são um país-arquipélago na América Central (Caribe). Seu nome oficial é Comunidade das Bahamas, a capital é Nassau, a área é de 13.878 km² e uma população de 323 mil habitantes, o que resulta em uma baixa densidade demográfica de 23 hab./km². A língua oficial é o inglês, mas também fala-se o crioulo. O crioulo bahamiano mescla inglês, espanhol e línguas africanas, trazidas pelos escravos da África levados ao Caribe.
Por ser um país insular, Bahamas possui apenas fronteiras marítimas com o estado da Flórida (EUA) a noroeste e Cuba a sudoeste. A sudeste, há fronteira marítima com o Haiti e com as Ilhas Turks e Caicos, um território britânico. O nome do país deriva de bajamar, nome que significa "mar baixo" em espanhol. Para entender o porque do nome, basta visitar as Bahamas para ver que literalmente a maré é sempre baixa. O Mar das Bahamas e as Muralhas da China podem ser claramente identificados do espaço. O Mar das Bahamas é um dos mais claros do mundo, e é justamente por isso que pode ser visto do espaço.

O país tem cerca de 16 ilhas e mais uma centena de ilhotas menores. A capital das Bahamas, Nassau, fica na ilha de New Providence, que também é a ilha que abriga 2/3 da população. A maior ilha (em área) é Andros, e outras ilhas importantes são Inágua e Grande Bahama. Cerca de 80% da população é negra, 15% são mestiços/pardos, 3% são amarelos, 1,5% são brancos e 0,5% não declaram etnia. O crioulo é a língua materna da maioria da população, e o inglês fica na vida pública.

Na questão política, as Bahamas são uma monarquia constitucional da Comunidade Britânica. A Comunidade Britânica é uma organização entre alguns países de língua inglesa. Os países-membros da Comunidade são administrados pelo rei/rainha do Reino Unido, e o Reino Unido cuida desses países, mas internamente, o governo do país é que age, ficando apenas a defesa e as relações exteriores sob poderio britânico. Alguns países-membros dessa Comunidade são: Fiji, Tuvalu, São Cristóvão e Névis, Dominica, Granada, São Vicente e Granadinas e até mesmo os poderosos Austrália e Nova Zelândia. Com as Bahamas não é diferente, e a Rainha Elizabeth do Reino Unido é a chefe de estado, mas o chefe de governo é o governador-geral das Bahamas, atualmente Arthur Foulkes. O parlamento bahamiano tem 15 membros. A divisão administrativa das Bahamas é feita por 32 distritos, distribuídos entre as ilhas. A ilha de New Providence, onde fica Nassau, é um distrito federal, que inclui Nassau e mais algumas cidades-satélite, assim como o Distrito Federal brasileiro.

Vista panorâmica de Nassau.

A economia bahamiana, uma das mais fortes de toda a América Central é baseada na agricultura, pesca, recursos minerais, bebidas e cigarros, refino de petróleo e claro: o turismo, que é a atividade econômica primária, graças às suas praias de areia branca e o mar cristalino.







Nos esportes, as Bahamas têm um grande potencial, e é uma potência do esporte caribenho, assim como Jamaica, Cuba, Porto Rico, República Dominicana e Trinidad e Tobago.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Gana, a terra de Asamoah Gyan




Gana é um país africano, que oficialmente chama-se República de Gana. O país é pouco conhecido, mas após a Copa do Mundo da África do Sul, Gana começou a ganhar o cenário mundial, apresentando o futebol considerado como o melhor da África.

Os primeiros registros de organização política em Gana datam desde o século XV, quando Gana era um grande reino na África, o Reino de Gana. O Reino de Gana era rico em ouro e foi um próspero reino africano. Sua decadência ocorreu em causa do Império de Mali, que tomou a coroa ganesa a de certa forma "substituiu" o Reino de Gana.

Quando os colonizadores europeus chegaram à África, todos os reinos foram tomados e transformados em colônias, com exceção do Reino de Aksum, atual Etiópia. Até mesmo os poderosos impérios do Egito, Cuxe (atual Sudão), Libéria, Reino Zulu (atual África do Sul), Monomotapa (atuais Zimbábue e Moçambique), Ndongo (atual Angola) e Bacongo (atuais Congo e República Democrática do Congo) foram tomados pelos europeus. O Império de Mali não foi exceção, ele foi tomado no norte pelos franceses e no sul pelos britânicos, e isso fez duas colônias diferentes: a colônia de Mali, de soberania francesa, e a colônia da Costa do Ouro, de soberania britânica. A Costa do Ouro recebeu esse nome devido ao comércio de ouro com outros ex-reinos africanos. Em 6 de março de 1957, veio a independência da Costa do Ouro, que voltou a ser o Reino de Gana. Em 1960 foi declarada a república, a até hoje mantêm-se a República de Gana.

A capital do país é Acra (foto ao lado). Acra abriga 7,5 milhões dos 24 milhões de ganeses. Acra está entre as 15 cidades com maior densidade demográfica no mundo inteiro, além de ter a maior densidade demográfica de toda a África.


Quando a questão o idioma, a língua oficial de Gana é o inglês, mas além do inglês, fala-se uma centena de dialetos africanos, sendo que os que se sobressaem são fang, ghaez e mukara. Ainda assim, com 45% dos ganeses falando inglês como língua materna, a língua mais falada em Gana é o inglês.

Para efeitos de divisão administrativa, Gana é dividida em 10 regiões, que são: Upper East, Upper West, Northern, Brong-Ahafo, Volta, Ashanti, Eastern, Weastern, Central e Greater Accra.

O maior rio artificial do mundo, o Rio Volta, fica em Gana, na região do Volta, que dá nome ao rio. O Rio Volta foi "construído" em 1744, quando Gana era a colônia da Costa do Ouro. O rio começa na barragem de Akosombo, em Acra, e vai até a cidade de Yapei, 520 km ao norte de Acra.

A economia de Gana é uma das mais vibrantes da África. Gana exporta minerais e produtos do setor alimentício, destacando-se na área mineral o ouro, diamantes, manganês, bauxita e petróleo, embora que as exportações de petróleo estejam em pequena quantidade. No setor alimentício, destacam-se cacau, batata, mandioca, milho, sorgo, arroz e abacaxi. O turismo e o setor industrial e metalúrgico também contribuem para a economia ganesa. Tudo isto faz de Gana o 9º país mais rico da África, atrás apenas da África do Sul, Seicheles, Líbia, Maurícia, Egito, Cabo Verde, Marrocos e São Tomé e Príncipe. Gana também possui um IDH médio, e sua qualidade de vida é considerada a segunda melhor da África subsaariana continental, atrás apenas da África do Sul. A moeda de Gana é o cedi.

Nos esportes, Gana tem uma grande tradição no futebol e no atletismo. Em todos os Jogos Olímpicos que participou, Gana conseguiu juntar apenas 4 medalhas, sendo 1 prata e 3 bronzes. Mas em Jogos Pan-Africanos, Gana coleciona 128 medalhas, sendo 26 ouros, 38 pratas e 64 bronzes. Na Copa do Mundo, Gana estreou em 2006, na Alemanha, e em sua primeira copa do mundo, chegou às oitavas de final, sendo eliminada pela nossa amada seleção brasileira. Em 2010, Gana ganhou da Sérvia e empatou com a Austrália na fase de grupos. Nas oitavas, surpreendeu ao derrotar os Estados Unidos, e perdeu apenas para o Uruguai nas quartas.

Gana é considerada atualmente a melhor seleção africana. Tal título já passou pela Nigéria, pelos Camarões, e mais recentemente pelo Senegal na Copa de 2002, mas agora esse título cabe a Gana. Seu jogador de futebol mais famoso é Asamoah Gyan, responsável por 3 dos 6 gols de Gana na copa.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Tuvalu: um caldeirão multicultural na Oceania

O país do qual falarei agora é quase desconhecido pelas pessoas, a não ser por alguns poucos que tem interesse em estudar países. Este país não é nada mais nada menos que o singelo Tuvalu, um arquipélago de 9 ilhas na Oceania. Todas as ilhas somam 24 km² e uma população de 11 mil habitantes, o que torna Tuvalu o 4º menor país do mundo (atrás do Vaticano, do Mônaco e de Nauru) e com o 2º menor contingente populacional do mundo, superando apenas o Vaticano de 900 habitantes.

Tuvalu foi uma colônia britânica, até então chamada de Ilhas Ellice. A colônia das Ilhas Ellice mais tarde se uniria com as Ilhas Gilbert, formando a colônia das Ilhas Gilbert e Ellice. Em 1970, as Ilhas Gilbert se tornam independentes e o novo país passa a se chamar Kiribati. Em 1 de outubro de 1978, as Ilhas Ellice tornam-se independentes do Reino Unido, passando a ser conhecidas Tuvalu, cujo nome, originário da língua tuvaluana, significa grupo de oito, simbolizando as oito ilhas que eram habitadas na época.

Nanumea, Nanumaga, Nui, Niutao, Nukufetau, Funafuti, Vaitupu, Nukulaelae e Niulakita: essas são as 9 ilhas que formam Tuvalu. A subdivisão federal de Tuvalu é composta por 9 distritos, que são as 9 ilhas.

A capital do país é Fongafale, localizada no distrito de Funafuti. As línguas oficiais do país são o inglês e o tuvaluano. Toda a população tuvaluana compreende ambas as línguas, e o inglês é a língua da comunicação pública, das situações oficiais e dos documentos do governo e dos cidadãos. Contudo, na casa de um tuvaluano nunca se ouve o inglês, e toda a população fala o tuvaluano como língua materna. A foto ao lado mostra o aeroporto internacional de Fongafale, local que recebe os turistas internacionais.

A economia de Tuvalu é feita à base da exportação de côco, copra, pandano e selos de filatélia, além da indústria pesqueira. Tuvalu ainda conseguiu uma fonte de renda bastante interessante: o seu sufixo de domínio na internet é .tv, e Tuvalu até hoje ganha bastante dinheiro por causa da venda de seu sufixo de domínio para a sigla TV, relativa à televisão.

Quando se fala em cultura, basta dizer que Tuvalu é um caldeirão de culturas dentro de 24 km². Sua variedade cultural começa na língua tuvaluana, singular entre todas as outras línguas polinésias. Na arquitetura, os tuvaluanos preservam ao máximo as construções antigas e mantém a arquitetura nativa, ou seja: casas de madeira com telhado de palha. As flores são presentes no artesanato local, visto que as tuvaluanas são "feras" em produção de cestas e enfeites capilares à base de flores. Os plásticos e as latas de Tuvalu são depositados em um local especial chamado pelos tuvaluanos de "namagu", significando literalmente "depósito". Os plásticos e as latas são depositadas no namagu para que as ilhas não fiquem sujas.

Na religião, 90% da população tuvaluana é protestante.

Quando a questão é política, Tuvalu é uma monarquia constitucional. O chefe de estado do país é a Rainha Elizabeth do Reino Unido, mas na prática, é o parlamento de Tuvalu que governa. O parlamento é de 15 membros, sendo 5 eleitos pela população e 10 indicados pelo parlamento britânico.

Em questão de esportes, o esporte mais popular em Tuvalu é sem dúvida o surf. Em Tuvalu, o surf tem tanto status quanto o futebol tem no Brasil. Além do surf, os esportes mais praticados são o críquete, rúgbi, badminton, ciclismo e futebol, todos praticados como recreações. Tuvalu possui uma seleção de futebol própria, mas não compete na Copa do Mundo pelo fato de que eles não conseguem a classificação. Sua melhor atuação foi ter chegado às quartas de final da Copa das Nações da OFC de 2002, torneio de futebol continental da Oceania. Em 2002, Tuvalu surpreendeu ao derrotar Fiji nas oitavas de final, visto que a nível local, Fiji tem um grande potencial na Copa das Nações da OFC. Nas Olimpíadas, Tuvalu fez sua estreia nos Jogos Olímpicos de Verão de 2008, em Pequim, China. Tuvalu está participando dos Jogos da Juventude de 2010, na Cidade de Cingapura, capital de Cingapura. Apesar de não ter conseguido medalhas em nenhum dos torneios, a atleta jovem Tiaes Tapumanaia, jogadora de badminton, conseguiu chegar na disputa pelo bronze no badminton em Cingapura 2010, mas perdeu o bronze para a Tailândia.

Tuvalu é um país frágil, e ameaçado de desaparecimento. Sua elevação de apenas 5 metros e o aumento do nível do mar abrem uma perspectiva negativa para o futuro de Tuvalu, e hoje fala-se que se não forem tomadas medidas drásticas para travar o aquecimento global, Tuvalu poderá desaparecer, juntamente com outros países como as Maldivas, Ilhas Marshall, Vanuatu, Palau, Samoa e Nauru.

Além de Fongafale, capital e maior cidade do país, outras cidades importantes são Funafuti, Alapi, Vaiaku e Savave.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

África do Sul, o país da copa

Bom, creio que muitos já conheçam um pouco da África do Sul após a Copa do Mundo bem sucedida desse ano, mas, aí vão algumas novas informações sobre a terra de Nelson Mandela:

A África do Sul se localiza no extremo sul do continente africano. O país divide fronteiras com Namíbia, Botsuana e Zimbábue ao norte e Moçambique e Suazilândia ao oeste. Além das fronteiras citadas, a África do Sul também faz fronteira com o Lesoto, um enclave totalmente rodeado pelo território sul-africano. Além da África do Sul continental, o país ainda possui um território: as Ilhas do Príncipe Eduardo, que são um território autônomo pertencente à África do Sul. A África do Sul é hoje o país mais industrializado da África, possui um IDH médio e a esperança de vida é de 59 anos, quase 60, além de ter a maior economia africana, listada na 24ª posição no ranking mundial. A África do Sul também é um dos países mais desenvolvidos da África, juntamente com Líbia, Egito, Marrocos, Seicheles, Maurícia, Argélia, Tunísia, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e o Saara Ocidental, invadido pelo Marrocos. A capital do país é Pretória e as línguas oficiais são 5: inglês, africâner, sepédi, sesoto e setsuana, além de 6 línguas co-oficiais, que são: zulu, xhosa, xitsonga, tshivenda, sissuáti e ndebele. As línguas co-oficiais são oficiais em algumas localidades do país, mas não são oficiais do país como um todo.

A África do Sul sempre foi habitada por povos africanos indígenas, destacando-se os zulus, xhosas, suazis, basothos, tsongas, vendas, bapédis, ndebeles e tsuanas, e que até hoje compõem as maiorias étnicas sul-africanas. Estes povos falavam respectivamente zulu, xhosa, sissuáti, sesoto, xitsonga, tshivenda, sepédi, ndebele e setsuana, línguas que até hoje são faladas na África do Sul. Alguns desses povos indígenas chegavam a habitar outros países, como por exemplo os basothos que habitavam o Lesoto, os suazis que habitavam a Suazilândia, os tsuanas que habitavam a Botsuana e os tsongas habitando o leste de Moçambique. Após a colonização europeia, os brancos que se tornaram nativos da África do Sul eram geralmente filhos de holandeses e ingleses. A mistura trouxe uma nova etnia à África do Sul: a etnia africânder, que trouxe a língua africâner, que é uma das línguas oficiais do país e é considerada língua nativa africana, sendo falada não só pelos brancos africanos, mas também por alguns negros, sendo hoje a língua mais falada em território sul-africano.

O primeiro europeu a pisar na África do Sul foi o português Vasco da Gama, que cruzou o Cabo da Boa Esperança para chegar às Índias. Mas os colonos só vieram algum tempo depois. O país foi colonizado pelos britânicos e mais tarde teve grande parte de seu território invadido pelos holandeses, e então, a África do Sul ficou dividida entre o Reino Unido e a Holanda, sendo que o Reino Unido ficou com a maior parte. No século XIX, os holandeses descobriram depósitos de ouro e diamantes, e isto desencadeou um conflito entre os holandeses e os britânicos, que lutavam pelo controle sobre as riquezas minerais da colônia. A guerra ficou conhecida como A Guerra dos Bôeres. Os britânicos venceram os bôeres e tomaram a parte holandesa da África do Sul, transformando-a em uma única colônia, a União Sul-africana. Em 1910, os britânicos deram autonomia à União Sul-africana, e em 1922, veio a independência completa, e o país mudou de nome para África do Sul.

Até 1948, a capital do país era a Cidade do Cabo e eram 11 as línguas oficiais. Com o Tratado de Pretória e o golpe de estado, o país passou a ter três capitais: Cidade do Cabo, Pretória e Bloemfontein. Mas além disso, o novo governo pós-golpe de estado impôs um regime de segregação racial, conhecido como apartheid. A partir daí, apenas o inglês o africâner passaram a ser oficiais. Em 1962, Nelson Mandela, ativista do CNA (Congresso Nacional Africano) foi preso e sentenciado à prisão perpétua. Os negros não tinham direito algum, e os "colorados" (mestiços) tinham direitos restritos, ao passo que os brancos começaram a dominar. Em todas as escolas sul-africanas, até mesmo nas escolas de negros, era proibido o ensino de línguas africanas, e somente africâner e inglês deveriam ser ensinados. Foi isto que levou o africâner a ser hoje a língua mais falada na África do Sul. Somente em 1994, com 46 anos de apartheid foi que o regime caiu. Muitos brancos, por incrível que pareça, se revoltaram contra o apartheid, e muitos deles foram ativistas antiapartheid. Foi aí que Nelson Mandela foi eleito presidente, por dois mandatos, sendo sucedido por Thabo Mbeki, e Thabo foi sucedido pelo atual Jacob Zuma. Em 1994, a nova constituição do país reconheceu cinco línguas oficiais: africâner, inglês, sepédi, sesoto e setsuana, e mais seis co-oficiais: zulu, xhosa, xitsonga, tshivenda, sissuáti e ndebele, usadas somente em algumas cidades. Em 2007 a ONU mudou o código internacional, e a mudança restringia todos os países a terem apenas uma capital. A África do Sul então, moveu todos os poderes para Pretória.

A foto ao lado mostra a "Table Mountain" (Montanha da Mesa). No sopé da montanha, prédios da Cidade do Cabo. A Cidade do Cabo é a cidade turística da África do Sul, e exerce tanto potencial turístico quanto o Rio de Janeiro exerce aqui no Brasil.

Hoje ainda existem muitos conflitos entre negros e brancos por causa dos danos psicológicos aos negros na era apartheid. Apesar de tantos conflitos, uma pesquisa antes da copa mostrou que a maioria da população (62%) tem amizade com pessoas de cor da pele oposta. Em 2010, o país sediou a primeira Copa do Mundo em continente africano, tendo 9 cidades-sede: Johanesburgo, Pretória, Cidade do Cabo, Durban, Bloemfontein, Porto Elizabeth, Rustemburgo, Nelspruit e Polokwane. Durban é cidade candidata a sediar os Jogos Olímpicos de Verão de 2020, concorrendo à realização da primeira Olimpíada em continente africano.

O Blog "Países do Mundo"

Olá, chamo-me Leonardo, e este blog é direcionado para o estudo sobre os outros países.

Mas não qualquer país. Tenho aqui o objetivo de divulgar curiosidades sobre os países menos conhecidos e mais esquecidos do mundo, que em sua maioria encontram-se na África, Oceania e América Central (Caribe). Claro que países esquecidos pelo mundo encontram-se em todos os continentes, mas como a maioria fica nas regiões que eu citei, as postagens sobre países africanos, oceânicos e caribenhos serão postagens mais especiais e recheadas de mais informação.

APROVEITEM O NOVO BLOG!!!!